quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Girafa


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Giraffidea
Gênero: Giraffa
Espécie: Giraffa camelopardalis

Características das Girafas
A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões secas e com árvores dispersas situadas nas savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. Cada animal tem seu próprio padrão de manchas.
A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Existe apenas uma espécie de girafa, mas a pelagem apresenta grande variedade nos desenhos das manchas de pêlos de cor escura, sobre o fundo claro (cor creme). Caminha com passo travado, erguendo as duas pernas do mesmo lado ao mesmo tempo, o que chamamos de Andadura. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. Vive em bandos, onde o macho maior parece dominar.

Gestação
As fêmeas de girafa têm lugares específicos para parir dentro de seu território. Escolhem um determinado lugar para trazer ao mundo sua primeira cria e sempre voltarão a esse local para os partos seguintes, mesmo no caso de seu território ter sido fragmentado.

Filhotes
Ao nascer, as crias são fortes e bem desenvolvidas, costumam ser vítimas dos predadores durante o primeiro ano de vida. Após o desmame, as fêmeas permanecem dentro do território materno, enquanto os machos o abandonam, formando grupos separados. Organizados em uma hierarquia clara de dominância, esses grupos formados só por machos vagarão dentro de seu próprio território, à procura de fêmeas no cio.

Pesquisador: S. G. Jardel Gonzaga Veloso Ayala.
Barão de La Maddalena

Fonte: Web Ciência (http://www.webciencia.com/14_girafa.htm)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Elefante Africano



Reino: Animália
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Proboscídea
Gênero: Loxodonta
Espécie: Loxodonta africana, Loxodonta cyclotis e Loxodonta adaurora

O elefante africano é o maior das espécies, comparados com outras espécies como os asiáticos. O elefante africano possui orelhas grandes e uma adaptação a grandes temperaturas. As fêmeas possuem presas de marfim que pesam 70 kg cada uma. Um elefante chega a ter 3,5 m de altura e 6 m de comprimento.

Vivem em manadas lideradas por uma fêmea velha. A líder das manadas tem como obrigação saber onde existe água até mesmo em períodos de seca para garantir o bem estar de todos. O elefante possui uma tromba que é fundamental para sua sobrevivência, é usada para levar água para a boca, comida e para ajudar nos banhos tanto de água como de lama. Quando estão em busca de água, são capazes de derrubar qualquer coisa que estiver a sua frente, pois são muito fortes. Alimentam-se de ervas podendo comer cerca de 300 kg por dia.

A gestação de uma fêmea dura cerca de 22 meses, só procria a cada quatro anos. Os filhotes mamam até dois anos e vivem num grupo de outros filhotes vigiados pelos mais velhos da manada. Um elefante pode viver até 50 anos.


Pesquisador: S. G. Jardel Gonzaga Veloso Ayala.
Barão de La Maddalena.
Fonte: Brasil Escola (http://www.brasilescola.com/animais/elefante.htm)

domingo, 23 de agosto de 2009

Placa de Inauguração.


A
idéia de um zoológico virtual surgiu, inicialmente, da tentativa de idealizar um projeto que pudesse mostrar ser possível criar um lugar, tendo em vista a tecnologia atual, onde dados técnicos sobre os diversos animais do planeta pudessem ser vinculados à fotos, dos referidos espécimes, bem como a vídeos destes animais em seu hábitat natural. O propósito desta idealização, é, a longo prazo, possibilitar o desenvolvimento de um ambiente onde, de maneira complexa, os animais, seus dados técnicos e sua postura em seus ambientes naturais possam ser estudados e observados sem a intervenção do homem nestes ambientes e sem que o homem se valha do aprisionamento destes animais.

Se em um primeiro momento os zoológicos convencionais promovem certa integração entre determinados animais e os seres humanos, que evidentemente são igualmente animais, estas instituições também promovem, inevitavelmente o cárcere privado destes animais. Se em um momento estas instituições recebem animais recolhidos de circos, abrigos e criadouros ilegais, em outro momento também colaboram, ainda que indiretamente, para a manutenção do cárcere de animais. Não é o escopo criticar ferozmente os zoológicos convencionais, mas, mostrar que também existem outros pontos a serem considerados, e tentar provocar a reflexão de que o aprisionamento de animais para o entretenimento ou ainda que estudo é uma prática ultrapassada e desnecessária.

Cabe, a todos nós, promovermos, dentro de nossas possibilidades, tudo o que for passível de possibilitar a todos refletir sobre os temas que rodeiam nossa sociedade, em objetivo de, sempre, construirmos uma sociedade efetivamente humana, em seu sentido mais nobre.

Assim inauguro este Zoológico Real Virtual agradecendo a todos os nossos colaboradores!


Líryan Kawsttryänny Umbrio
Este texto é de responsabilidade do idealizador do projeto, não refletindo a opinião do Reino da Itália.